É preocupação do Instituto contar com pessoas que tenham não só formação específica e experiência nas áreas em que colaboram mas que saibam efectivamente fazer bem. Nesse sentido os técnicos são sujeitos a provas de aptidão específicas e todo o processo produtivo assenta em mecanismos de controlo de qualidade — nenhuma tarefa é dada como concluída sem ter sido revista e reapreciada.